A insipiência do ócio não produtivo,
Maleficência de acasos já duvidosos
E o nó que nos transporta para o ínfimo de nós mesmos;
Colapso de certezas intuitivas
Se encarregam de lhe fartar de insegurança
E o eu passa a ser a maior dúvida de todas
Força é o que procuro em meio a tréguas dadas pelo álter.
O desespero já não me ataca e nem fica próximo de afligir
Mas o sistema auto protetor nos leva a uma inércia sem fim.
A inércia nos leva ao nada
E o nada nos leva a insipiência do ócio não produtivo
Tal ciclo nos faz devir uma saliência insólita em meio a engrenagem de movimentos e conceitos que denominamos por Terra.
domingo, 6 de maio de 2007
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2 comentários:
É giu.. só vc pra entender mesmo o.O
^^
Bjoo
Adoro tu
meu broder ... eutbm quero um blogger haiuhsu
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